Ser voluntária nos GJ é ter a validação felina na prática de valores como o respeito, a coragem, a compaixão e a gratidão.
É a promoção da minha saúde mental junto dos melhores terapeutas – os gatos.
Voluntária
Somos uma Associação que nasceu de um enorme trabalho e dedicação por uma colónia já existente neste Jardim em São Pedro do Estoril e que se transformou na primeira e única verdadeira aldeia de gatos do país.
Para nós, a Vida Tem um Valor, Não um Custo. Isto resume a nossa missão. Tratamos dos animais como nossos e damos-lhes todo o conforto, alimentação, carinho e cuidados de saúde que todos os animais deveriam ter. Assim, esperamos ser uma inspiração e referência para todo o país.
Amamos todos os animais, mas concentramo-nos na magia do gato.
A Sheba é uma gatinha lutadora. Nasceu a 21 de Março de 2017. A mãe gata, após um ataque de pânico, arrancou-lhe a parte traseira deixando-a paraplégica e incontinente. Foi-nos aconselhado adormecer a gatinha, mas ainda bem que não o fizemos. Com fraldas, medicação, tratamentos holísticos de acupunctura, reiki e muito carinho e atenção, a Sheba é uma gata feliz, alerta, curiosa e faz muitos ronrons.
Dixon gato velhote, abandonado pelos donos, deixado na rua a sangrar para morrer.
Teve de amputar uma orelha e o nariz devido a cancro de pele e está a combater um linfoma gastrointestinal e um cancro no fígado. Mas é um lutador e tem-se aguentado muito bem, com quimioterapia e agora suplementos para a função hepática, bem como óleo de cânhamo para as dores.
O Jonesy é um gato velhote abandonado na rua. É um gato super calmo e meigo. Diabético crónico a insulina diária. Está em FAP, família de acolhimento permanente. Embora pudesse ser adotado por alguém com um grande coração e sem problemas de o medicar. É um gato muito agradecido <3
A Maria é uma gata sem sorte. Muito jovem foi atropelada e a cauda amputada, mas surgiram complicações neurológicas devido ao trauma que provocou uma fratura diafragma e os órgão enrolaram-se todos uns nos outros. No pós operatório teve um embolismo e ficou cega. É uma gata super querida e doce, mas com problemas neurológicos e cega. Está em FAP, família de acolhimento permanente. Poderia ser adotada por quem tivesse cuidados com ela necessários. Não toma medicação.
A Francisca era a nossa luz, a nossa alegria nos Gatos do Jardim. A Francisca estava connosco quase desde o início da aldeia. Ela e a mana Xica foram o segundo realojamento nos Gatos do Jardim com sucesso e desde então a Francisca, com a sua jovialidade e alegria, era a nossa embaixadora. Sempre pronta a acolher toda a gente que nos visitava, e a nos dar bons dias a todos. Sempre ao nosso lado. Nada previa que uma pneumonia fulminante a levasse de nós. Não apareceu dia e meio e quando apareceu estava com uma respiração péssima. Pensámos ter sido atropelada. Foi de urgência CVMI, levou injetáveis, fez Eco e Raio X e foi para o oxigénio. Isto tudo muito rápido, mas… a medicação não teve tempo de fazer efeito e morreu… A perda da Francisca foi demasiado traumatizante para todos os Gatos do Jardim… Infelizmente os gatos sabem esconder os seus problemas de saúde até, como neste caso, ser tarde demais…
Até sempre Francisca, sempre alegre e a iluminar o nosso espaço.
Partiu 16 de março 2024. Ficámos de luto com um buraco no nosso coração.
Ivy era uma gata velhota abandonada diagnosticada com linfoma intestinal.
Esteve a quimioterapia e melhorou, mas uma crise renal grave levou a nossa velhota em março 2024. Até sempre Ivy.
A Grace foi resgatada cega de um olho de um bairro péssimo onde maltratam os animais.
Foi-lhe detetado cancro terminal mamário.
Foi operada mas iria morrer se não fizéssemos mais alguma coisa. Conseguimos com imenso esforço e a vossa ajuda, levá-la ao Centro de Oncologia do Atlântico onde foi seguida pelo Dr. Joaquim Henriques em outubro de 2023.
Uma madrinha pagou a maioria do tratamento, mas a Grace desenvolveu outro cancro no fígado…
Partiu a 29 de novembro 2023.
Até sempre querida Grace
O Pinóquio era o penúltimo gato original da colónia antes da aldeia e da associação. Nunca quis nada com os humanos, mas estava sempre por perto.
Só já muito mal se deixou apanhar e os rins simplesmente pararam.
Foste muito amado velhinho Pinóquio…
O Bengal era o último gato da colónia original antes da construção da aldeia e da fundação da associação.
Um gato imponente, o Rei dos GJ, independente, solitário, mas amoroso.
Já tinha cerca de 14 anos e tinha Fiv, o que é um record para os gatos de rua. Fizemos tudo por ele, mas acabou por desenvolver um tumor na cara e pediu para partir. Uma enorme perda. Até sempre Bengal.
Julgávamos que era jovem, mas já era velhota…
Julgávamos que tinha um problema nos dentes e quando foi destartarizar, encontrou-se um tumor inoperável e enorme debaixo da língua. Nem sabemos como comia e respirava… Não havia nada a fazer senão acalmar o sofrimento… Até sempre linda Cherrie-li.
Temos um projeto lindíssimo e muito importante para salvarmos mais vidas e...
Temos já um abrigo que será para os nossos gatinhos Felv+, mas...
Conseguimos que fosse aprovado pela CMC a proposta de orçamento para um...
Ser voluntária nos GJ é ter a validação felina na prática de valores como o respeito, a coragem, a compaixão e a gratidão.
É a promoção da minha saúde mental junto dos melhores terapeutas – os gatos.
Voluntária
Conheci os Gatos do Jardim há cerca de quatro anos , quando a minha filha, através do Colégio onde estudava, começou a fazer Voluntariado neste local. A partir desse dia, foram só bons momentos e muita ajuda para e com eles! Até adotei dois irmãos gatinhos, que hoje já têm quatro anos!
Os Gatos do Jardim são uma associação que se destaca pelo trabalho excecional de todos os seus voluntários.
São um exemplo notável de como o esforço coletivo e a generosidade da comunidade envolvente, podem transformar a vida destes animais.
O trabalho realizado pelos Gatos do Jardim não só oferece um lar temporário, como também promove o bem estar e saúde dos gatos, preparando-os para adoção e garantindo-lhes uma vida melhor.
Hoje em dia o nosso Colégio, tem alunos voluntários todos os sábados, a ajudar a nossa queria Inês, responsável pela associação, na limpeza e bem estar de todos os gatinhos que lá residem e todos os que se encontram lá à espera de um lar definitivo!
Um bem haja a todos os membros e apoiantes desta associação, que diariamente fazem um trabalho admirável!
Ser voluntária nos GJ é dedicar o meu tempo para que o maior número de vidas sejam salvas e que as vidas destes gatinhos sejam mudadas para sempre!
Ser voluntária nos Gatos do Jardim é poder dizer com orgulho que faço parte de um projeto incrível, onde o bem estar animal está acima de tudo. Adotei aqui a minha gata mais nova com a certeza que o tempo que passou aqui foi muito bem tratada e amada.
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